quinta-feira, julho 26

4ª e última Mostra de obras expostas na Feira Internacional de Basel na Suíça - Pintura

Johannes Lotz, Boxer 2007, tempera on canvas
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Robert Motherwell, América , Cape cod 1971, oil on canvas

Sigmar Polke, Alemanha, Untitled 1986, oil and mixed
media on canvas

Jacques Monory, Folie de Femmes no. 8 (Folie douce) 2006,
oil on canvas

Stephen McKenna, Inglaterra, The Bay of Naples 2007,
oil on canvas

Noori Lee, Coreia, House 2007, oil and acrylic on canvas

Bjarnne Melgarde, Noruega, Untitled (Couple) 1997,
oil on canvas
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Albert Oehlen, Alemanha, Untitled 1989, oil on canvas

André Lanskoy, Rússia, Untitled 1955, oil on canvas

Peter Schmersal, Alemanha, Chrysanthemen 2006, oil on canvas

Hernan Bas, Light as a Feather, Stiff as a board,
(Light Headed) 2006, oil on linen

Satoshi Ohno, Japão, Prism Violet 2007, oil,
water color on canvas mounted on board

Beatriz Milhazes, Brasil, Rosa Nocturna 2007, acrylic on canvas

Vladimir Vasilievich Lebedev, Rússia, Relief 1920-22,
assemblage on wood

Simon Edmondson, Inglaterra, Coche-cama no. 2, 2006

Padraig Timoney, Irlanda, Turns on Top 2007, oil,
acrylic, and photographic developer on canvas

Markus Lüpertz , Alemanha, Nude Back 2006, oil on canvas

Mark Tobey, América, Untitled 2007, tempera on cardboard

Martin Maloney, Inglaterra, Gay soc 2007, oil on canvas collage

Kazuo Shiraga, Japão, Untitled 1961, oil on canvas

Gerhard Richter, Alemanha, Abstract Painting 1994,
oil on canvas

Martin Mannig, Alemanha, Alibaba 2007, oil and
egg tempera on canvas

Tim Doud, América, The Actress 2005, oil on canvas

Fabian Marccacio, Argentina, Shadow of itself 2006,
pigmented inks on canvas, oil, silicone and polymers

Ole Jorgen Ness, Noruega, Papaver Somniferum 2007,
oil on canvas
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A Feira de Arte de Basileia, a mais importante de arte moderna e contemporânea do mundo, abre as suas portas na cidade suiça com o atractivo complementar de que coincidirá com as outras três grandes mostras artísticas actuais: a Bienal de Veneza, a Documenta de Kassel e o Skulptur de Münster. Nas imensas salas do palácio de congressos e exposições de Basileia estarão presentes até 17 de Junho mais de 300 galerias de arte de 30 países mostrando os trabalhos de mais de 2000 artistas. Os organizadores estimam que a visitarão mais de 55000 coleccionadores, negociantes, artistas ou simples amantes da arte. “Esta mostra é considerada como o encontro anual mais importante do mundo da arte. É de forma incontestável a primera desse tipo e o maior acontecimento dedicado à arte moderna e contemporânea”, afirmaram os organizadores. A sua reputação, acrescentam, “reside na grande qualidade e na diversidade excepcional das obras expostas, assim como nos seus visitantes internacionais (...)Nesta 38ª edição da Art Basel podem-se contemplar pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e diferentes manifestações artísticas em suporte de vídeo e digital que procuram representar as tendências mais actuais, mas também os grandes mestres da arte moderna já consagrados, bem como as últimas gerações de artistas. A Art Basel, que este ano admitiu 20 novas galerias entre as 800 que o solicitaram e as 300 que o conseguiram, conta com secções especias denominadas “Art Statements” e “Art Première”. Esta última lançou-se em 2006 e nela participam galerias da Alemanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Áustria e Dinamarca. A feira conta também com outras plataformas dedicadas às instituições culturais, às revistas, aos projectos de arte nos espaços urbanos e ao cinema. Com “Art Unlimited” oferece-se a artistas e galeristas o cenário ideal para apresentar as obras monumentais, as que nunca se expõem ou se vendem neste tipo de feiras. Este ano abre-se também “Art On Stage”, em colaboração com o teatro de Basileia, e nela se mostram os artistas plásticos que necessitam de grandes espaços e auditórios para os seus trabalhos, como o tailandês Rirkrit Tiravanija. Entre as galerias participantes, na sua maioria norte-americanas, alemãs, italianas, suiças, britânicas e francesas, estarão seis espanholas, três brasileiras e duas mexicanas.
Arte Capital, Crítica de Exposições

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