terça-feira, julho 17

2ª Mostra de obras expostas na Feira Internacional de Basel na Suíça - Escultura

Ian Hamilton Finlay, Inglaterra (1925) Kapitell 1989,
shell, limestone

Tara Donovan, América (1969), Bluffs 2006,
buttons and glue

Hans (Jean) Arp, França (1887-1966),
Torso-Profile 1959, bronze


César Baldaccini, França (1921-1998), Moteur 1960,
welded iron

Barbara Hepworth, Inglaterra (1903-1975),
Figure 1960, polished bronze

Michal Helfman, Dancer 2006, bronze

Clive van den Berg, Untitled 2007, wood and pigment

Sandro Chia and Enzo Cucchi, Itália, Scultura andata,
scultura storna 1982, bronze

Eric Fischl, América (1948) Two figure group 2005, bronze


Miquel Barceló, Espanha, Untitled (Elephant) 2007, bronze

Louise Bourgeois, França (1911), Femme 2005,
bronze, silver, nitrate patina
*
Alexandra Bircken (1967) Untitled 2006,
Stones, mortar, wood

Louise Bourgeois, França (1911), Female portrait
1962-82, bronze

David Altmedj, Canadá (1974), wood clock 2007

Antony Gormley, Inglaterra (1950),
Bodies in space VI - Omar Khan 2003

Mark Handforth, América (1969), Star 2007
*

A Feira de Arte de Basileia, a mais importante de arte moderna e contemporânea do mundo, abre as suas portas na cidade suiça com o atractivo complementar de que coincidirá com as outras três grandes mostras artísticas actuais: a Bienal de Veneza, a Documenta de Kassel e o Skulptur de Münster. Nas imensas salas do palácio de congressos e exposições de Basileia estarão presentes até 17 de Junho mais de 300 galerias de arte de 30 países mostrando os trabalhos de mais de 2000 artistas. Os organizadores estimam que a visitarão mais de 55000 coleccionadores, negociantes, artistas ou simples amantes da arte. “Esta mostra é considerada como o encontro anual mais importante do mundo da arte. É de forma incontestável a primera desse tipo e o maior acontecimento dedicado à arte moderna e contemporânea”, afirmaram os organizadores. A sua reputação, acrescentam, “reside na grande qualidade e na diversidade excepcional das obras expostas, assim como nos seus visitantes internacionais (...)Nesta 38ª edição da Art Basel podem-se contemplar pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e diferentes manifestações artísticas em suporte de vídeo e digital que procuram representar as tendências mais actuais, mas também os grandes mestres da arte moderna já consagrados, bem como as últimas gerações de artistas. A Art Basel, que este ano admitiu 20 novas galerias entre as 800 que o solicitaram e as 300 que o conseguiram, conta com secções especias denominadas “Art Statements” e “Art Première”. Esta última lançou-se em 2006 e nela participam galerias da Alemanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Áustria e Dinamarca. A feira conta também com outras plataformas dedicadas às instituições culturais, às revistas, aos projectos de arte nos espaços urbanos e ao cinema. Com “Art Unlimited” oferece-se a artistas e galeristas o cenário ideal para apresentar as obras monumentais, as que nunca se expõem ou se vendem neste tipo de feiras. Este ano abre-se também “Art On Stage”, em colaboração com o teatro de Basileia, e nela se mostram os artistas plásticos que necessitam de grandes espaços e auditórios para os seus trabalhos, como o tailandês Rirkrit Tiravanija. Entre as galerias participantes, na sua maioria norte-americanas, alemãs, italianas, suiças, britânicas e francesas, estarão seis espanholas, três brasileiras e duas mexicanas.
Arte Capital, Crítica de Exposições

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