terça-feira, julho 10

1ª Mostra de obras expostas na Feira de Arte de Basel na Suíça - Sécs. XIX-XX - Pintura

Fernand Léger, França (1881-1955), Nature Morte (Profil Noir) 1928
*
Max Ernst, Alemanha (1891-1976) Untitled 1942,
oil pastel on paper

Alice Neel, EUA (1901-1984), Sarah Shiller 1952,
oil on canvas

Paul Klee, Suíça (1879-1940), B. E H. (Oberägypten) 1929,
Fine art, aquarell

Meret Oppenheim, Suíça (1913-1985), Frau mit Hut 1978,
coloured crayon on blue card board



Francis Bacon, Irlanda (1909-1992), Seated Figure 1989,
oil on canvas

Jackson Pollock, EUA (1912-1956), Untitled 1944,
composition with SGraffito

Jean Dubuffet, França (1901-1985), La vie coloniale 1976

Jackson Pollock, EUA (1912-1956), Head with polygons
1938-41

Alexandra Exter, Rússia (1884-1949), Coloured Rhythm
1916-18

André Masson, França (1896-1997), Coq et centauresse 1943,
pen, ink and Indian ink on paper

Pablo Picasso, Espanha (1881-1973), L'Atelier 1955

James Ensor, Bélgica (1860-1949), Rayons de Palette 1937,
oil on canvas

René Magritte, Bélgica (1898-1967), Le Territoire 1957

Ernst Ludwig Kirchner, Alemanha (1880-1938),
Das Paar (Selbstbildnis mit Erna) 1934

Richard Lindner, EUA (1901-1978) The Gambler or Portrait of Paul Rand 1952
* *
*
A Feira de Arte de Basileia, a mais importante de arte moderna e contemporânea do mundo, abre as suas portas na cidade suiça com o atractivo complementar de que coincidirá com as outras três grandes mostras artísticas actuais: a Bienal de Veneza, a Documenta de Kassel e o Skulptur de Münster. Nas imensas salas do palácio de congressos e exposições de Basileia estarão presentes até 17 de Junho mais de 300 galerias de arte de 30 países mostrando os trabalhos de mais de 2000 artistas. Os organizadores estimam que a visitarão mais de 55000 coleccionadores, negociantes, artistas ou simples amantes da arte. “Esta mostra é considerada como o encontro anual mais importante do mundo da arte. É de forma incontestável a primera desse tipo e o maior acontecimento dedicado à arte moderna e contemporânea”, afirmaram os organizadores. A sua reputação, acrescentam, “reside na grande qualidade e na diversidade excepcional das obras expostas, assim como nos seus visitantes internacionais (...)
Nesta 38ª edição da Art Basel podem-se contemplar pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e diferentes manifestações artísticas em suporte de vídeo e digital que procuram representar as tendências mais actuais, mas também os grandes mestres da arte moderna já consagrados, bem como as últimas gerações de artistas. A Art Basel, que este ano admitiu 20 novas galerias entre as 800 que o solicitaram e as 300 que o conseguiram, conta com secções especias denominadas “Art Statements” e “Art Première”. Esta última lançou-se em 2006 e nela participam galerias da Alemanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Áustria e Dinamarca. A feira conta também com outras plataformas dedicadas às instituições culturais, às revistas, aos projectos de arte nos espaços urbanos e ao cinema. Com “Art Unlimited” oferece-se a artistas e galeristas o cenário ideal para apresentar as obras monumentais, as que nunca se expõem ou se vendem neste tipo de feiras. Este ano abre-se também “Art On Stage”, em colaboração com o teatro de Basileia, e nela se mostram os artistas plásticos que necessitam de grandes espaços e auditórios para os seus trabalhos, como o tailandês Rirkrit Tiravanija. Entre as galerias participantes, na sua maioria norte-americanas, alemãs, italianas, suiças, britânicas e francesas, estarão seis espanholas, três brasileiras e duas mexicanas.
Arte Capital, Crítica de Exposições

Sem comentários: