segunda-feira, julho 23

3ª Mostra de obras expostas na Feira Internacional de Basel na Suíça - Escultura


Marc Quinn, Inglaterra (1964), Sphinx (Victory) 2006,
painted bronze (inspirada na modelo Kate Moss)

George Segal, América (1924-2000), Nude on couch 1985,
plaster on wood

Roxy Paine, América (1966), Polypore Slab 2006, polymer,
oil, lacquer, wood, glass

Rona Pondick, América (1952), Fox 1998-99, stainless steel

Roxy Paine, América (1966), Model for conjoined tree 2007,
stainless steel


Joan Miró, Espanha (1893-1983), Danseuse 1981, bronze

Ai Wei-wei, China (1957), Tables at Right Angles 1998,
tables Qing Dynasty 1644-1911

Ugo Rondinone, Suíça (1963), Whwn the water went south
for the winter, it carried us down like storm driven gulls 2003,
cast synthetic resin

Pietro Consagra, Itália (1920-2005), Colloquio con la speranza
1957, bronze

Dan Peterman, América (1960), Adjustable Spill 2006,
industrial plastic remnant on adjustable wall bracket

John Chamberlain, América (1927), Cribbagepimp 2007,
painted and chromed steel

William Tucker, Inglaterra/América (1935),
Greek Horse 2003, bronze

Bernar Venet, França (1941), Five Arcs 1998, steel

Michael Parrekowhai, The Horn of Africa 2006,
automotive paint, wood, fiberglass, steel, brass


Henri Laurens, França (1885-1954), Sirène ailéé 1938,
bronze

Henry Moore, Inglaterra (1898-1986), Reclining Figure 1946,
bronze with green patina

Robert Müller, Suíça (1920), Lina 2, 1948, Danseur, 1945,
bronze

Robert Schad, Alemanha (1953), Gerbele 2007,
squared steel

Juan Muñoz, Espanha (1953-2001), From One to Ten 1990,
bronze and wood

Georg Baselitz, Alemanha (1938), Elke 1993,
limewood painted yellow and red, on grey base,
wood and iron

Ernesto Neto, Brasil (1964), Extase (matter) 2007,
lycra tulle, polystyrene, wood

Abraham Palatnik (1928), kinetic object 1966-2007,
industrial paint, wood metal and motor

Magdalena Abakanowicz, Polónia (1930), Winner A 2000-07,
burlap and resin
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A Feira de Arte de Basileia, a mais importante de arte moderna e contemporânea do mundo, abre as suas portas na cidade suiça com o atractivo complementar de que coincidirá com as outras três grandes mostras artísticas actuais: a Bienal de Veneza, a Documenta de Kassel e o Skulptur de Münster. Nas imensas salas do palácio de congressos e exposições de Basileia estarão presentes até 17 de Junho mais de 300 galerias de arte de 30 países mostrando os trabalhos de mais de 2000 artistas. Os organizadores estimam que a visitarão mais de 55000 coleccionadores, negociantes, artistas ou simples amantes da arte. “Esta mostra é considerada como o encontro anual mais importante do mundo da arte. É de forma incontestável a primera desse tipo e o maior acontecimento dedicado à arte moderna e contemporânea”, afirmaram os organizadores. A sua reputação, acrescentam, “reside na grande qualidade e na diversidade excepcional das obras expostas, assim como nos seus visitantes internacionais (...)Nesta 38ª edição da Art Basel podem-se contemplar pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e diferentes manifestações artísticas em suporte de vídeo e digital que procuram representar as tendências mais actuais, mas também os grandes mestres da arte moderna já consagrados, bem como as últimas gerações de artistas. A Art Basel, que este ano admitiu 20 novas galerias entre as 800 que o solicitaram e as 300 que o conseguiram, conta com secções especias denominadas “Art Statements” e “Art Première”. Esta última lançou-se em 2006 e nela participam galerias da Alemanha, Estados Unidos, França, Reino Unido, Áustria e Dinamarca. A feira conta também com outras plataformas dedicadas às instituições culturais, às revistas, aos projectos de arte nos espaços urbanos e ao cinema. Com “Art Unlimited” oferece-se a artistas e galeristas o cenário ideal para apresentar as obras monumentais, as que nunca se expõem ou se vendem neste tipo de feiras. Este ano abre-se também “Art On Stage”, em colaboração com o teatro de Basileia, e nela se mostram os artistas plásticos que necessitam de grandes espaços e auditórios para os seus trabalhos, como o tailandês Rirkrit Tiravanija. Entre as galerias participantes, na sua maioria norte-americanas, alemãs, italianas, suiças, britânicas e francesas, estarão seis espanholas, três brasileiras e duas mexicanas.
Arte Capital, Crítica de Exposições

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